Olá de novo!
Em meu último post, abordamos o uso do vermelho na arquitetura. Uma cor amada por uns e temida por outros. Se você não leu, pode acessar no link abaixo:
Hoje quero abordar a cor CINZA, que para muitos “não é cor”.
Mas antes, vamos entender como as cores se manifestam sob a luz.
Todas as superfícies possuem uma cor, e o que varia, são três fatores fundamentais: matiz, valor e saturação.
MATIZ: É o que chamamos de “tonalidade” ou família da cor. Por exemplo, os laranjas, os vermelhos os azuis e por aí vai.
VALOR: É a quantidade de “claridade” de uma superfície. Um azul pode ser “tão escuro” que chega a ser preto. Ou “tão claro”, que passa a ser branco.
SATURAÇÃO: É a quantidade de “pigmento” que uma cor tem. Uma cor com menor saturação se aproxima do Cinza.
O gráfico acima mostra esses três parâmetros. Na vertical, o valor (do preto ao branco). De dentro para fora, a saturação. E girando, observamos a matiz.
Posto isso, já sabemos que o cinza pode ser o resultado de QUALQUER COR COM POUCA SATURAÇÃO. Sendo assim, podemos ter milhares de variações de cinza e trabalhar com os três fatores pode ser divertido.
Temos então, os famosos: “cinza azulado”, “cinza esverdeado” e assim por diante. Nos meus projetos, uso muito o cinza como cor base para todo o ambiente.
No projeto acima, usei a cor AZUL quase sem saturação, resultando em tons de cinza neutros, que transmitem calma e acolhimento.
Abaixo, alguns outros exemplos onde usei o cinza em diferentes situações e até como “cor de destaque” em uma parede
São infinitas as possibilidades! Convido você a assistir ao vídeo que preparei com mais exemplos sobre o tema:
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Hoje ficamos por aqui. Espero que tenham gostado.
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Até a próxima!!
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