Olá de novo!
Quando eu proponho ao meu cliente que quero criar o ambiente em AZUL, quase sempre a reação é a mesma:
“Azul marinho é muito escuro e azul claro é igual a “azul calcinha”.
Eu respiro fundo, e com calma vou explicando toda a teoria sobre a cor:
– valor (luminância)
– matiz (família de cores)
– saturação (pigmento)
Se você não leu meu último Blog: “Muitos tons de Cinza”, pode fazer agora (o link vai abrir em uma nova janela)
Assim como o injustiçado Cinza, o Azul também sofre com o preconceito da “turma do bege”.
Não acredito que eu falei isso…
Acabei de descobrir que vou escrever uma matéria sobre o “BEGE”! 😎
Mas enfim… Quando eu falo em um “ambiente azul”, certamente não estou me referindo a uma “explosão” de tinta nessa cor. Nada de “calcinha”, “bebê”, “marinho” ou qualquer outra referência do tipo…
Falo de um equilíbrio de claro/escuro, das intensidades, das tonalidades e das texturas que trazem ao espaço a sensação de conforto, entusiasmo, vibração ou aconchego, dependendo daqueles três fatores que determinam o resultado final de cada cor.
Continuando com a teoria dos “três fatores da cor”, temos um imenso leque de variações do azul, que vão desde o Branco (valor máximo) ao Preto (valor mínimo).
É possível criar um ambiente com baixa saturação, trazendo os sentimentos de conforto e relaxamento e bem estar. Foi o que usei no projeto acima.
Da mesma forma, tonalidades vibrantes e muito saturadas despertam a excitação e e o entusiasmo.
Enfim, seja intenso, claro, escuro ou com pouca saturação, o Azul tem espaço garantido em todos os tipos de ambiente.
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Tudo depende de como é usado e de que forma queremos impactar nosso cliente.
Aguardo sua opinião, aqui abaixo, ou pelo Whatsapp. Vamos conversar a respeito?
Até a próxima!!
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